Talvez você não saiba exatamente a resposta, mas com certeza já recebeu algum brinde/presente com a personalização de uma marca, certo? Isso é a sublimação, uma TÉCNICA DE PERSONALIZAÇÃO que pode ser aplicada em diversos produtos: chinelo, chaveiro, caneca ou camiseta.
Trata-se de uma área em constante crescimento por desenvolver produtos criativos e personalizados com a identificação de uma logomarca, foto ou qualquer que seja a estampa desejada.
Os avanços tecnológicos possibilitaram a reformulação de tintas, papéis e prensas térmicas sendo possível agregar ainda mais qualidade no produto, criatividade e agilidade para as entregas.
Os três pilares fundamentais para esse processo são:

- TEMPO: deve ser respeitado o tempo adequado de cada fotoproduto para que o processo ocorra corretamente.
- TEMPERATURA: responsável por permitir o processo de sublimação.
- PRESSÃO / CONTATO: fator que direciona o “caminho” para o qual a sublimação deve acontecer.
Essas três condições devidamente ajustadas são o que vão garantir que a estampa seja fixada, de maneira definitiva, ao fotoproduto, deixando-o personalizado e possibilitando que seja vendido como um Produto Personalizado.
Para que essas condições sejam alcançadas de maneira satisfatória são necessários que os insumos (fotproduto, tinta e papel) sejam específicos para a sublimação.
Ao aplicarmos calor as fibras do material se expandem ao serem aquecidas, deixando espaços intermoleculares. Estes espaços permitem que o corante sublimático que está depositado no papel seja transferido para estes espaços.
Ao voltar à temperatura ambiente as fibras voltam ao seu tamanho original fechando os espaços e encapsulando o corante sublimático. Dessa forma a impressão é fixada no fotoproduto de maneira permanente.
É preciso estar atento ao fato da sublimação não ocorrer em fibras naturais (algodão, por exemplo). Por isso, um tecido precisa ter uma composição sintética, como o poliéster. Demais materiais como alumínio, madeira e porcelana também precisam de revestimento em poliéster.
Diferente do que se pensa, ao sublimar uma caneca, por exemplo, a
tinta não adere na porcelana, e sim no revestimento de poliéster que
essa caneca possui.
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